domingo, 18 de outubro de 2015

Um esquema vale mais do que mil palavras: Paciente com vertigem

Estamos em festa! Hoje, dia 18/10, é o dia do médico! E pra você que pensou “- O Bruno nem é médico ainda...”, me deixa achar que esse dia também é meu! Em comemoração, vamos colocar mais um post na coluna Um esquema vale mais do que mil palavras. Dessa vez vamos ver um tema importantíssimo da clínica médica e da otorrino... Vertigem! Boa leitura!

Inicialmente devemos entender que quando o paciente apresenta queixa de tontura, provavelmente ele está se referindo a: Vertigem, síncope, desequilíbrio ou tontura inespecífica. Segundo o livro Symptom to Diagnosis - An Evidence-Based Guide a melhor forma de diferenciá-las é perguntando “O que o Sr (a) sentiu quando começou a tontura?” e depois, deixar o paciente falar livremente e sem interrupções, ou seja, evitando a anamnese dirigida. Além disso, é importante determinar o tempo da tontura e se existe algum fator que a desencadeie. 
A vertigem é a forma mais comum de tontura. Pode ser desencadeada por uma afecção da orelha interna (periférica) ou do SNC (central), sendo que 90% das causas são periféricas. Quando determinamos que a tontura do paciente é na verdade um quadro de vertigem, a primeira coisa que devemos fazer é diferenciá-la entre central e periférica! Acho que já falei demais... segue o nosso fluxograma!


Vamos às perguntas estimuladoras! 
1- Quais são as características dos diferentes tipos de tontura?
2- Alguém lembra o que é a doença de Ménière?
3- O que é a manobra de Epley?

REFERÊNCIA: Symptom to Diagnosis - An Evidence-Based Guide

Pronto... Espero que tenham gostado! Sem historinha de que vai se expor... por isso, qualquer dúvida ou informação adicional será sempre bem vinda! Não deixe de compartilhar com seus amigos :)
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Até a próxima, galera!

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