domingo, 4 de outubro de 2015

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Um esquema vale mais do que mil palavras - Bradicardia com pulso

Domingo em inglês é Sunday (Sun = sol; Day = dia), porém se você mora no Rio e abrir sua janela não vai encontrar sol algum! As pessoas gostam de curtir esse tempinho de várias formas diferentes... uma delas, é estudando! Então por isso, trago nossa querida coluna “Um esquema vale mais do que mil palavras”. Hoje vamos pensar em cima do fluxograma de Bradicardia com pulso. Boa leitura!

Quando começamos a estudar farmacologia, uma das primeiras drogas que vemos é a adrenalina e como disse em um post anterior (clique aqui!), sua função além de outras, é cronotropismo positiva e por isso todo aluno acha que sabe o que fazer quando pegamos um paciente que tenha frequência cardíaca (FC) menor que 60. Nem tudo são flores... Muitas pessoas sadias tem uma FC menor que 60 e estão em perfeito estado. Então, quais parâmetros devemos avaliar? Existe um “número mágico” de FC para começar a ter sintomas? Vamos ao esquema!


Para dar aquela estimulada, lanço umas perguntas!
1.       Por que DEVEMOS determinar a Bradicardia como causa primária?
2.       Alguém lembra o mecanismo de ação da atropina?
3.       Como fazemos a estimulação transcutânea?

Parem de vergonha e não deixem de colocar suas respostas abaixo nos comentários! Só assim vamos realmente aproveitar ao máximo esse conteúdo!
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Até a próxima, galera!

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