quarta-feira, 30 de setembro de 2015

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DESMISTIFICANDO O CTI - CASO 2

Faaaaaaaaaaaaala cabeçudos do meu Brasil!!! Tudo na paz?

Pra vocês verem como são as coisas: falei sobre sepse no post antigo e ela foi bater lá em casa. Vôzinho, vulgo guerigueri, abriu um quadro de sepse pulmonar depois de uma lesão em membro inferior direito. Mas depois do susto, as coisas estão mais tranquilas. Foi por esse "detalhe" que não postei na última semana. Mas não tem problema, lançarei esse caso hoje, sexta a discussão e sábado lanço outro, beleza?

Então vamos lá:

Você é chamado para atender uma mulher com 62 anos de idade internada em choque séptico. A paciente está recebendo vancomicina, levofloxacina e gentamicina endovenosas por suspeita de urossepse e talvez pneumonia. Ela é transferida para o CTI que você trabalha. Observa-se uma PA de 100x60 mmHg, FC de 120 BPM e FR de 30 IRPM, além de um débito urinário de 20ml/h. Você pede pra correr em uma hora 2L de NaCl 0.9% sem melhora significativa da PA ou da FC, Uma linha venosa central registra SvO2 de 60%.

Agora é com você!

  • Qual é o próximo passo em relação a PA? Lembre-se, você fez 2000 mL de uma solução cristalóide e não teve nenhuma resposta da paciente. 
  • Quais as outras medidas que devem ser adotadas neste caso?
Sexta eu volto aqui pra gente discutir isso melhor. Vai pensando ai e escreve pra gente! 

Inté! 

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